sexta-feira, 12 de abril de 2013

Sem Olfato, muito menos tato.

Guerrilheiro protegido,
na rua foi ungido,
na memória tatuada a maldade, no corpo as conseqüências de ações e influências.

O preconceito (Des)Necessário, carregado de julgamentos e conclusões, tornou gigante a vontade de gritar por uma aceitação.

Independente da ação, ser humano na sua pior concepção, não diferente de ninguém, nem melhor que qualquer Zé ou João.

Apenas mais um sem um padrão universal manipulado por um controle de televisão. Com um final (in)feliz, sem drama, ficção, sem diretor, ator ou atriz, coadjuvante de um filme de baixa bilheteria mais sucesso entre os ocupados com a vida alheia, uma enorme pirataria.

Com a liberdade ganha porém julgado a viver privado de sua felicidade, um ser trancado e algemado, na solitária foi lançado para ser condenado a morrer asfixiado pela própria culpa, sem se quer um advogado.

Cidadão brasileiro, trabalhador cansado de tanto sofrimento e desprezo, sem uma lâmpada mágica pra realizar alguns desejos. Escravo do trabalho e dependente do dinheiro... Vive assim enquanto respira e da felicidade não sente o cheiro.

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