sábado, 15 de setembro de 2012

Nota.

Em meu caderno resolvi me apegar, de alguma maneira pra me expressar ou quem sabe até pra desabafar.
Brincando de sonhar, com algumas coisas possíveis à conquistar. Um sucesso escondido no retrocesso. Dizem até que o filho pródigo ao lar retorna. Mais minha mente confusa e questionável como sempre se pergunta. Não será o lar que necessita do filho pródigo? Sem raiz as vezes infeliz, vivi da maneira que quis e acabei descobrindo que a vida é uma atriz, surpreendentemente bela e ilusionaria, manipuladora de pessoas que sonham porém acham impossível de realizar. Quem será capaz de impedir nossas ações? Deus? Allah? Krishna? Buda  Oxalá? Ou nossa vontade de não realizar? Enfim aqui novamente estou questionando de forma calculista essa vida superficialmente explicita. Me perdoem os alienados e com fé naquilo que prende qualquer tipo de ação. Não aceito a manipulação da mente onde todos de uma maneira displicente se cobrem de um sorriso descontente e vivem de forma convincente para agradar a vontade ou de muitos a mente. Minha (R)evolução de maneira alguma é mudar o pensamento de alguém. Apenas desejo sobriamente que da mesma maneira que me fizeram olhar no espelho e me enxergar, que sabe se um dos leitores olhassem no espelho, calculassem devidamente necessidade ou o que realmente é necessário.
Pois do contrário todos irão continuar guardando num armário a vida, a alegria, a felicidade, o amor, o ser amado, o conquistar, o mudar ou qualquer que seja aquilo que você julga pequeno e não enxerga o real valor. Nada mudará, não haverá melhora, muitos menos dias para contar como glória. Enquanto escrevo e me pergunto, o mundo não para. Pode até ser questionável à quem não consiga dedicar alguns segundos de atenção à tudo aquilo que venha a acontecer, mais o mundo não parou realmente e isso não me preocupou, sei bem o que fiz neste tempo, dignidade, caráter, não foram afetados, meus ideias não foram leiloados em qualquer momento frustrado, se tornaram fortificados capazes de derrubarem como o vento derruba uma casa mal edificada. Se mudei o foco não me questionem. Quer saber, sintam-se a vontade pra questionar, pra isso estou aqui, não pra causar tumulto ou qualquer forma de insulto, apenas para tornar resoluto o pensamento que um maluco que acredita em uma mudança apesar de saber o fim desde Mundo Humano sem amor, sem clamor, sem se quer procurar entender quem são os reais exploradores de suas mentes deficientes.
abertamente para uma nova expressão.

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